quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Reciclagem de óleo de cozinha

Vou começar a falar de um problema comum que acontece com todas as mulheres dos lares, parece bem simples, mas é muito comum acontecer, é o famoso óleo de cozinha.

Muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem.
Quando retido no encanamento, o óleo causa entupimento das tubulações e faz com que seja necessária a aplicação de diversos produtos químicos para a sua remoção. Se não existir um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, contaminando a água e matando muitas espécies que vivem nesses habitats.
Dados apontam que com um litro de óleo é possível contaminar um milhão de litros de água. Se acabar no solo, o líquido pode impermeabilizá-lo, o que contribui com enchentes e alagamentos. Além disso, quando entra em processo de decomposição, o óleo libera o gás metano que, além do mau cheiro, agrava o efeito estufa.

Despejo correto do óleo

Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto,  cidades, instituições e pessoas de todo o mundo têm criado métodos para reciclar o produto. As possibilidades são muitas: produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel.
Esse tipo de combustível já está sendo largamente desenvolvido em todo o mundo. Aqui no Brasil, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em parceria com a Bayer premiou uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) sobre produção de biocombustível a partir do óleo de cozinha. A premiação ocorreu em 2007, durante o projeto Jovens Embaixadores do Brasil.
O projeto Biodiesel em casa e nas escolas também conta com a participação de universitários, escolas e empresas que já ajudaram a coletar mais de cem toneladas de óleo de cozinha para ser transformada em combustível 100% renovável.
Processo
Biodisel - A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura. Depois é removida toda a água misturada ao produto. A depender do óleo, ele passará por uma purificação química que irá retirar os últimos resíduos. Esse óleo "limpo" recebe então a adição de álcool e de uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a temperaturas específicas, ele se transforma em biocombustível e após o refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-lo.
Sabão – Para fazer barras de sabão a partir do óleo de cozinha, basta seguir a receita abaixo:
Materiais
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo
Coloque cuidadosamente a soda em escamas no fundo de um balde.
Depois, coloque a água fervendo.
Mexa até diluir todas as escamas da soda.
Adicione o óleo e mexa.
Adicione o amaciante e mexa novamente.
Jogue a mistura numa fôrma e espere secar.
Corte o sabão em barras.

Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.
Outros tipos de soluções podem servir para evitar que o óleo seja jogado nas redes de esgoto. Um produto desenvolvido na Espanha promete solidificar o óleo e facilitar seu armazenamento, coleta e reciclagem. Batizado de Frito Limpio, o produto deve ser jogado no óleo ainda quente e após alguns minutos todo o liquido estará sólido. Basta retirar da frigideira e guardar.
Caso essa solução esteja muito longe de você, basta armazenar a sobra da fritura em uma garrafa PET e entregar em um posto de coleta.
E depois postarei mais sobre outros derivados!

Novas Gerações


Estava pensado...o que deixaremos para a próxima geração? Falo em se tratando de meio ambiente, será que deixaremos água potável, rios e mares limpos de sacos plásticos, latinhas de refrigerantes, borrachas em geral, papéis, lixos orgânicos e de acidentes com derramamentos de óleos? 
Certa vez um senhor de idade passeava pelo parque e, de repente, ver um jovem com um laptop e um iphone. E pergunta o senhor: 
-O que você acha disso? 
E o jovem responde, esnobando-o:
-Isso aqui não é para você, isso é moderno, para gente nova. No seu tempo, o que você fazia já que não tinha isso? 
E o senhor solta a réplica: 
-Estava ajudando a criar para essa geração!
Moral da história, sempre uma geração vai deixar uma herança. 
Penso realmente se essa geração deixará pelo menos uma parte do que já foi nosso meio ambiente. Vemos que vários hectares de terra verde são derrubados para construções de prédios para o mercado imobiliário, madereiras, queimadas, construções de usinas. Penso realmente se a vontade de lucrar com a destruição desenfreada vai deixar uma herança ou vai tirá-la de uma geração que sempre teve tudo de gerações passadas.
Vamos pensar em que podemos ajudar para compartilharmos o meio ambiente de forma mais responsável visando o futuro. Vamops reciclar nosso lixo ao invés de jogarmos em qualquer lugar, vamos preparar o caminho para que as coisas no mundo possam acontecer. Não vamos ficar parados, esperando que as coisas simplesmente aconteçam. 
Participe da coleta seletiva.Não seja leviano com a reciclagem, ela é responsável pela sobrevida da terra, só o reaproveitamento dos materiais pode surtir efeito na mudança.

Triste não é mudar de idéia. Triste é não ter idéia para mudar.  (Francis Bacon) 

Transporte Responsável e Sustentável

Uma grande parcela dos problemas ambientais decorre do uso crescente de veículos, notadamente os movidos por derivados de petróleo. Automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas e toda sorte de embarcações e aviões foram responsáveis, em 2004, por 13,1% das emissões de gases do efeito estufa, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). A atividade de transporte responde por cerca de 80% do óleo diesel consumido no Brasil, sendo 90% desse consumo para o transporte rodoviário de mercadorias e pessoas. 

Em países de grandes extensões, com cidades superpovoadas, praticamente sem transporte ferroviário e com poucas centrais termoelétricas, como o Brasil, a contribuição dos sistemas de transporte para a poluição do ar é seguramente bem maior (desconsiderando o uso da terra). Poluição essa que não se limita aos compostos químicos que aquecem a atmosfera, mas que também inclui poluentes como material particulado em suspensão e variados gases, todos eles danosos à saúde humana e à saúde ambiental. Esse é um problema marcante em centros urbanos.

Nos países mais civilizados, ainda existem os desafios de engarrafamentos e da consequente poluição atmosférica (Los Angeles é um exemplo), mas de um modo geral essas questões foram minimizadas pela oferta de sistemas públicos de transporte inteligentes e eficientes e pelo rigor das leis, como a da concentração máxima tolerável de poluentes por veículo.
É fundamental uma revolução nos sistemas de transporte, principalmente nos centros urbanos. Um conjunto extenso de medidas precisa ser adotado. Abordarei apenas alguns deles. Para se diminuir o consumo de combustíveis e a poluição gerada, evitando que se inviabilize a mobilidade urbana, deve-se reduzir os seguintes itens:

A quantidade de deslocamentos realizados,
A extensão desses deslocamentos,
Os modos de transporte utilizados e
O consumo específico de energia dos diferentes modos
(Márcio D’Agosto – PET/COPPE, 2010)
 

A utilização intensa do automóvel conspira contra qualquer iniciativa de racionalização de sistemas de transporte. Para qualquer planejamento desse setor, é imprescindível o conhecimento da eficiência dos modos de transporte em termos de energia primária requerida [Megajoules/passag.km]. O Prof. Márcio D’Agosto apresenta um estudo sobre diversos modos (em ordem decrescente de eficiência):

1º - bicicleta
2º - caminhada
3º - veiculo leve sobre trilhos (VLT)
4º - trem metropolitano elétrico (como o metrô)
5º - trem metropolitano a diesel
6º - microônibus
7º - ônibus convencional
8º - automóvel pequeno a gasolina
9º - automóvel grande a gasolina
 
O consumo energético por passageiro versus quilômetro do automóvel grande é quase dez vezes o do VLT e sete vezes o do trem elétrico. Mesmo o ônibus convencional tem uma eficiência insatisfatória se comparado com quaisquer dos trens ou com microônibus. Entre os modos de transporte estudados, a bicicleta é o que se revela mais eficiente, com um rendimento 15 vezes melhor do que o do automóvel pequeno.
No entanto, por maiores que sejam os avanços para reduzir a emissão de poluentes e reduzir o desperdício de petróleo em engarrafamentos cada vez mais frequentes e intensos, eles estão sendo superados por uma produção sem precedentes de carros no mundo. Em 2007 fabricou-se 70,9 milhões de unidades de automóveis e pequenos veículos de carga (até 1800 kg). Em função da crise econômica mundial, houve queda na produção global de veículos em 2008 (e possivelmente também em 2009), mas a tendência é de retomada no crescimento de vendas, principalmente se considerarmos o poder desse segmento industrial somado ao das companhias de petróleo e ao das empreiteiras.  

Entre 1960 e 2000, a fabricação mundial de carros subiu de 12,8 milhões para 41,3 milhões de unidades, um acréscimo de 223% (em comparação, a população humana aumentou 102% no mesmo intervalo de tempo). No Brasil, foram vendidos cerca de 800 mil carros no 1º semestre de 2010. Somente em março foram comercializadas 331 mil unidades. Prevê-se, para este ano um aumento nas vendas de 8%. Se essa taxa de crescimento se mantiver constante, a frota total dobra em apenas nove anos!

Mundialmente, entre 1952 e 1992, o total de passageiros X quilômetros rodados de veículos pulou de menos de 250 bilhões passag.km para quase 650 bilhões passag.km, um aumento de cerca de 160%, bem superior ao crescimento da população global, que, nesse mesmo período, foi de 108%.

Ora, como as ruas não aumentam nas cidades, nem em número nem em dimensões, é óbvio que esse comércio frenético de automóveis é o fermento do caos urbano. Novas vias podem ser abertas somente na periferia, o que obriga a maiores deslocamentos, agravando ainda mais os efeitos do tráfego intenso.

É inegável que a política míope de estimulo ao transporte individual motorizado é absolutamente insustentável, tanto no uso de recursos naturais, como pela geração de poluição e pela crescente inviabilização dos deslocamentos urbanos.

O poderoso lobby pró veículos a combustão impôs o modelo insensato de uso intenso de carros nas cidades e de caminhões e ônibus nas estradas. Essa situação é claramente evidente no Brasil, onde a indústria do petróleo, juntamente com as montadoras e as empreiteiras de estradas, enterraram um sistema incipiente de transporte ferroviário.

À tendência de baixa dos preços de veículos, soma-se a política equivocada do governo no estímulo a economia. Isto foi mais marcante na crise econômica mundial de 2008, quando o governo federal retirou impostos dos carros mais baratos (e agora de motos), incentivado a venda e, ao mesmo tempo, a saturação das vias públicas, principalmente nas cidades médias e grandes.

Não são necessárias muitas considerações para se constatar o óbvio: os engarrafamentos quase permanentes em cidades como Rio e São Paulo provocaram, nos últimos anos, uma queda vertiginosa na velocidade média de suas ruas. A lentidão irritante do tráfego urbano, a par da escassez de vagas, não apenas provoca desperdício de petróleo, um recurso natural não renovável, e aumento na quantidade de horas de trabalho perdidas no trânsito, como a poluição decorrente causa um número cada vez maior de casos de doenças respiratórias, sem falar nos problemas psíquicos. Os prejuízos são, ao mesmo tempo, sociais, ambientais e econômicos (bem, alguns setores lucram sempre com o caos...).

Com a moeda estável e financiamento em até absurdos 70 ou 72 meses, as classes ascendentes podem realizar suas aspirações de possuir um carro novo. Certo, eles também têm o direito a um carro e, “além disso, é um sinal de progresso social e econômico”, como cansei de ouvir. Essa forma superficial de encarar a questão esconde, na verdade, que não há progresso algum, nem para a sociedade como um todo nem para o feliz possuidor do carro novo.

A grande maioria dos que contraem tais financiamentos a perder de vista elegem o automóvel como prioridade número 1. Afinal, o carro ainda é um ícone de sucesso. No entanto, vítimas das armadilhas do consumismo, essas pessoas moram mal, não possuem assistência médica adequada e educam mal os filhos, entre tantas outras deficiências. Sem contar que, em geral, têm pouca prática de direção e a manutenção de seus automóveis deixa a desejar.

É indispensável que a sociedade tome consciência de que o transporte individual nas cidades é incompatível uma boa qualidade de vida. É importante que se renuncie à ideia falsa de conforto que o automóvel proporciona e ao seu uso como mero símbolo de status. Somente modos de transporte de massa, ou seja, os movidos a energia elétrica, como trens e metrô, podem resolver tais problemas (Suzana Kahn e Marcio D’Agosto). O uso do automóvel deverá ser dificultado ao máximo.

Planejamento urbano de qualidade é igualmente indispensável. Isto significa, entre outras medidas, concentrar serviços próximos ou entremeados com áreas residenciais, reduzindo a necessidade de deslocamentos, permitir escritórios de baixa movimentação de pessoas em áreas meramente residenciais, incentivar a implantação de escolas de qualidade em todos os bairros, descentralizar os pólos de negócio, de comércio e de finanças. Quanto mais tempo levarmos para a adoção dessas medidas, mais cara, demorada e dolorosa será a tentativa de reverter e tendência de colapso no sistema de transporte urbano.
 

Sustentabilidade em transporte é o preenchimento das modernas necessidades de mobilidade, urbana e global, levando em conta o impacto causado ao meio ambiente e à manutenção da qualidade de vida dos seres humanos ao redor dos corredores utilizados para tal. Hoje em dia as grandes cidades enfrentam graves problemas de trânsito, congestionamento, e emissão de gases nocivos à atmosfera por uma quantidade abusiva de automóveis em suas ruas. Outro fator agravante é o aumento do número de viagens aéreas que emitem grandes quantidades desses gases direto nas camadas mais altas da atmosfera. 

E que possamos fazer nossa parte com responsabilidade. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Jogar Lixo nas Ruas

Curitiba (Paraná)     

              
                                                  


A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras


2. Itabira (Minas Gerais)


3. Londrina (Paraná)

Vista de Londrina - PR
4. Santo André (São Paulo)


5. Santos (São Paulo)


Por quer não fortaleza!! Poder fazer , patê dessa idéia participe da coleta seletiva vamos juntos trabalhar na educação no com bate das ruas sujas e mau cuidadas de tanto joga lixo !!


Vamos falar sobre a reciclagem. E porque o tema reciclagem é tão importante? É simples, tudo o que é produzido pela Natureza rapidamente de transforma noutras coisas imagine, se puseres uma maçã numa janela, passado poucos dias a maçã apodrece e acaba por desaparecer, agora imagina que pões um saco de plástico, daqueles que vais às compras, não fiques à espera!! Demora anos!!


Pois é, e por demorar tanto tempo é que o assunto reciclagem é tão importante, o ser humano produz vários tipos de material que não são facilmente degradados pelos agentes da Natureza e como somos muitos, há uma grande quantidade desses materiais espalhados por todo o lado. Alguns desses materiais são o plástico, o vidro, o metal, a Esses materiais depois de usados são jogado fora e ficam acumulados e isso chama-se de lixo.


Curiosidade: Sabem quanto tempo esses lixos podem ficam na natureza?


- O papel e o papelão podem levar de 3 a 6 meses para serem absorvidos.


- Uma simples pastilha elástica pode levar 5 anos.


- As latas de refrigerante levam uma vida: de 80 a 100 anos!


- O plástico pode levar até 500 anos. Mas alguns, simplesmente, não se decompõem.


- E agora o pior: o vidro fica um milhão de anos na natureza sem de decompor, dá para acreditar? Nós nascemos, morremos e o vidro ainda está lá, firme e forte!


Então temos de arranjar uma solução para acabar com esse tipo de lixo. Podemos reaproveitá-lo!!!! É o que a reciclagem faz. Na reciclagem, o lixo é tratado como matéria-prima que será reaproveitada para fazer novos produtos. As vantagens: diminui a quantidade de lixo que vai para os lixões, os recursos naturais são poupados, reduz a poluição, além de gerar empregos.


Os 3 R's são as palavras-chave para quem quer ser um defensor do meio ambiente! Reduzir, Reutilizar e Reciclar.


Para fazer a reciclagem, antes temos que saber o que é a recolhe selectiva. Recolha Selectiva é a separação dos materiais que podem ser reciclados ou não. Na recolha normal, o lixo doméstico é colocado em sacos bem fechados e depois depositados nos contenes Agora, na coleta selectiva a separação prévia dos resíduos recicláveis, por tipo de material, nos contenes específicos (cada um possui uma cor) é a forma ideal de consciência ambiental. Além do mais, cada lixo possui um processo diferente de reciclagem.


Cada pessoa produz 180 quilos de lixo em um ano. Tu podes reduzir bastante esse número com algumas atitudes simples no teu dia-a-dia:


- Fala com a tua mãe para comprar produtos com embalagens recicláveis, que são reaproveitadas;


- Aproveita os dois lados da folha de papel: um texto que tu imprimiste e saiu errado pode ser um belo papel rascunho;


- Sabes aquelas roupas, brinquedos, livros, e tantas outras coisas que você não usas mais e ficam lá guardada? Elas podem ser bastante úteis para pessoas necessitadas, sabias?


- Aproveita garrafas e outras embalagens para fazer brinquedos, guardar elementos, entre outras utilidades;


- Aqueles sacos do supermercado podem ser um saco de lixo.


Quando a reciclagem é feita, os produtos que antes eram lixo, transformam-se em novos produtos. Por exemplo: do papel reciclado são feitos mais papéis, jornais, revistas, livros, entre outros. Do plástico reciclado fazemos skates, novos plásticos e baldes de praia. Do vidro reciclado podemos ter novos vidros para serem usados como novos. O importante da reciclagem é que se economiza mais água e energia. Por exemplo: O papel reciclado requer cerca de 74% a menos de energia e 50% a menos de água do que o papel obtido de madeira virgem.


Países campeões de reciclagem


O Japão reutiliza 50% do seu lixo sólido. Neste país, são comuns diversos tipos de reciclagem. Os Estados Unidos reciclam mais de um terço de seu lixo. Outros países que também possuem uma cultura bastante avançada sobre reciclarem são os países nórdicos, ou seja, Suécia, Dinamarca, Noruega, além da Alemanha. Em Portugal, recicla-se 15,7% do lixo produzido, segundo estatísticas. Isto é pouco se compararmos a meta de 25%, estipulada pela União Europeia. Então para que Portugal comece a reciclar mais, é preciso uma consciencialização de que é preciso separar o lixo e fazer a coleta selectiva.


coleta selectiva


Existem conteneis pelas cidades, que você pode adotar para participa da coleta seletiva, cada um representado por uma cor diferente.


Os papéis e os papelões são representados pela cor azul. colocar revistas, jornais, papel de escrita e embrulho. Não podes colocar: papel sujo, alumínio, vegetal e fotografias. A reciclagem do papel é totalmente limpa, ou seja, não envolve nenhum processo químico, o que diminui a poluição do ar e dos rios. Além disso, muitas árvores deixam de ser cortadas, economizamos água e energia


Os plásticos e os metais são representados pela cor amarela. Colocam-se nos contentores embalagens e sacos de plásticos, latas de conserva e latas de bebidas e não se coloca embalagens sujas com tintas, óleos, gorduras alimentares e produtos tóxicos. Os vidros são representados pela cor verde. As garrafas, frascos e vão para os contentores. Lâmpadas, vidros de janela e espelhos não podem ser colocados nos contentores porque não podem ser reciclados.


O lixo deve ser colocado à noite para evitar os maus cheiros. Se todos nós fizermos a nossa parte, não só fortaleza mas todo o mundo ficará melhor e assim, preservaremos a natureza e viveremos num mundo melhor.


Curiosidades:


-Sabias que se salvam cerca de 20 árvores se reciclarmos uma tonelada de papel?


- Sabias que se poupam 400 quilos de areia para fabricar uma tonelada de vidro, a partir do vidro que colocas no contentor verde?


- Sabias que os plásticos são feitos a partir do petróleo, que pode acabar para sempre e que reciclar plásticos diminui a poluição do ar?


- Sabias que se levarmos os lixos recicláveis aos se reduz a quantidade do lixo a depositar no aterro sanitário?


Um dica importante para todos que vão as praias. Sempre leva contigo um saco de lixo para colocar todo o que comeste. Assim, as praias ficam sempre limpas. Já imaginaste uma praia toda suja? Ninguém vai querer ir à uma praia assim.