sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Que Fazer Para a Reciclagem

Tem material reciclável acumulado em casa ou no escritório e não sabe o que fazer com ele? Seus problemas acabaram. Nós sabemos o que fazer com o material que você não utiliza mais e você iria jogar fora. Nós somos uma organização que faz trabalho com materiais que provavelmente você pensou que não serve mais, mas nós reaproveitamos e damos mais uma utiização depois do processo da reciclagem e que faz uso das redes sociais para divulgar informações sobre meio ambiente e sustentabilidade, temos esse blog e utilizamos twitter e orkut, isso é uma ferramenta gratuita e utilíssima de localização de lugares  para o descarte correto de rejeitos recicláveis em qualquer parte de Fortaleza. 
Basta dizer o tipo de material que deseja descartar e depois digitar seu endereço no email jptransporte2011@hotmail.com, ou apenas o nome do seu bairro e a sua cidade. Em instantes, iremos buscar, e geralmente nós fazemos um dia de recolher em que ficamos em determinado local e então esperamos pessoas virem deixar suas doações em materiais que não serão jogados no meio ambiente!
É completo. São 36 os tipos de materiais listados no portal: de óleo de cozinha a radiografias, passando por remédios com prazo de validade vencidos, eletroeletrônicos, móveis, metais, plásticos, papéis, lâmpadas, agrotóxicos, tintas, resíduos orgânicos… O nosso blog disponibiliza todas as informações. 
O consumidor quer descartar corretamente seu lixo doméstico, o problema é que ele não sabe onde. 
De Todos Para Todos - Passe essa mensagem adiante!

Como Ser Um Consumista Sustentável

Quer encher o guarda-roupa, ler os livros da sua wishlist e aprender a se maquiar sem gastar um centavo? Com o consumo colaborativo, você faz tudo isso (e muito mais!) e ainda ajuda o planeta! Então vamos às dicas: 

ESCAMBO 2.0 Alguns sites, como o Mercado Livre, fazem o meio de campo para você vender o que não quer mais. Poste uma foto com a descrição de um objeto que tem, dizendo quanto quer por ele. Aí, é só esperar os e-mails dos interessados. Internet, sua linda!

TROCA-TROCA Transforme aquela blusa que nunca usa em um vestido lindo. Como? Organizando um bazar com as amigas. Cada uma deve levar pelo menos três peças de roupa para trocar por outras. No fim, todo mundo ganha um novo look sem gastar nadinha!

O QUE É MEU É SEU
Sua colega que manja tudo de maquiagem precisa de ajuda em uma matéria que você domina? Combine de ensiná-la em troca de um curso de make. Assim, vocês dividem conhecimentos e não gastam dinheiro pagando aulas particulares.

POSSE TEMPORÁRIA
Você adora videogame, mas não a ponto de querer comprar um? Em vez de pedir o aparelho emprestado para o irmão da sua amiga, alugue-o em sites como o www.descolaai.com. Com cerca de R$ 10 por dia, você joga quanto quiser - e do seu sofá!

CARONA BEM-VINDA
Combine um esquema de rodízio com seus vizinhos para ir à escola ou ao clube. Não tem jeito melhor para economizar tempo e ainda tem companhia para encarar o trânsito.

CULTURA CIRCULANTE
Já pensou em trocar um livro que já leu pela série completa de Gossip Girl? Faça um arquivo no Google Docs, monte um catálogo de livros, CDs e DVDs e compartilhe com a sua turma. Assim, vocês saberão o que cada um tem para poder pedir emprestado.


A Transformação do Lixo

O Brasil caminha a passos largos para, finalmente, se livrar de um problema medieval: a falta de coleta de lixo. Em 2000, 79% dos domicílios contavam com esse serviço. Hoje, o índice chega a 87% - e continua subindo. A melhora não se deve à bondade dos políticos, mas ao senso de oportunidade deles. A licitação da coleta é um terreno fértil para a corrupção. A fiscalização dos contratos é complexa e os valores envolvidos nos pagamentos, milionários. Quanto mais uma administração amplia o serviço, mais negócios lucrativos ela pode fechar. Apesar disso, a maioria das cidades ainda tem um sistema manco. Os sacos são retirados da porta das casas e atirados em lixões a céu aberto. Poucos reciclam resíduos secos ou usam aterros para confinar o lixo orgânico.

Há exceções. Santo André, no ABC paulista, é um exemplo de gestão nesse setor. As 1 000 toneladas diárias de lixo que a cidade produz são coletadas por 31 caminhões - onze deles só para recicláveis. Os veículos são monitorados por GPS, para que nenhuma casa fique fora da varredura. Isso garante 100% de coleta - sempre seletiva, sempre porta a porta, um fato raro no país. Para atingir esse patamar, Santo André teve de reciclar, em primeiro lugar, seu modelo de tratamento de resíduos. Em 2000, ligações telefônicas automáticas informavam aos moradores o dia e a hora em que cada tipo de lixo seria recolhido. A população aderiu e passou a separar materiais. Hoje, duas cooperativas selecionam 15% dos resíduos secos e os vendem para reciclagem. Até o ano que vem, a meta é chegar a 30%. O aterro para onde segue o lixo orgânico também é eficiente: tudo o que chega é enterrado. Dois piscinões contêm o chorume, o líquido escuro produzido pela decomposição desse tipo de sujeira, e grandes escapamentos foram instalados para evitar que o gás metano - também resultado da decomposição - se acumule embaixo da terra. Com isso, o impacto ambiental é controlado. O plano, agora, é produzir etanol a partir da esterilização do lixo.

Na Amazônia, a situação se inverte. Santarém, no Pará, tem o pior índice de coleta entre as 106 cidades analisadas: só 75% das casas têm o lixo recolhido - o restante fica pelas ruas ou é queimado em quintais. O serviço municipal é feito por sete caminhões e quarenta carroças, movidas a tração animal. Tudo é despejado em um lixão, onde toneladas de resíduos se acumulam. Só uma pequena parte é aterrada. Lá, catadores e urubus competem pelo sustento. "Lata de cerveja é o que dá mais dinheiro, mas eu separo tudo para vender: papel, vidro, plástico... Às vezes, tiro até 400 reais por mês", diz Keliane da Silva, de 19 anos, que sobrevive do que encontra no lixão. A vizinhança sofre. Quando chove, a enxurrada carrega o chorume e contamina igarapés, de onde muita gente tira água para tomar banho e lavar roupas.

Na última década, a cidade com mais de 200 000 habitantes que mais ampliou a coleta foi Itaboraí, no Rio. Em 2000, 60% de seus domicílios eram atendidos. Hoje, são 93%. O investimento reduziu o despejo de lixo em rios e na Baía de Guanabara. Desde 2010, tudo é descartado em um aterro particular, em uma região isolada do município. Itaboraí se livrou da sujeira, mas ainda tem o desafio de reaproveitá-la. A cidade apenas engatinha na coleta seletiva. Para atingir o exemplo de Santo André, a população precisa exigir dos governantes, além da manutenção dos investimentos, o início de um programa de reciclagem. Só assim o lixo recolhido vai se transformar em riqueza.

LIXO (POPULAÇÃO ATENDIDA PELA COLETA)

AS MELHORES

Santo André (SP) - 100%
Taboão da Serra (SP) - 99,9%
Barueri (SP) - 99,9%
Americana (SP) - 99,9%
Joinville (SC) - 99,8%

AS PIORES
Santarém (PA) - 75%
Marabá (PA) - 78,5%
Caucaia (CE) - 82,5%
Petrolina (PE) - 88,7%
Belford Roxo (RJ) - 88,7%

Fonte: Planeta Sustentável

A terra: 10 Curiosidades Sobre Ela!


1 - A Terra é o quinto maior planeta doSistema Solar e o único a ter uma camadade gases na atmosfera que garantecondições para a existência de vida aqui.

2 - Cerca de 70% da superfície do planeta é coberta por água emestado líquido, elemento essencial para a existência de formas de vida.

3 - Se a Terra não girasse, não existir ia vida. É que o lado do planeta que ficasse voltado para o Sol viraria um deserto muito quente e o outro lado ficaria muito escuro e gelado.

4 - Nosso planeta leva 365 dias e 6 horas para dar uma volta ao redor do Sol, período que corresponde a um ano do nosso calendário.


5 - A Terra não é exatamente redonda. A rotação e a gravidade causaram um leve achatamento. Essa forma é chamada geoide.

6 - Em sua viagem ao redor do Sol, o planeta recebe grandes quantidades de lixo estelar, desde pequenos asteroides até pó cósmico. Ao todo, a cada dia caem em nosso planeta de 20 a 40 toneladas desse material.

7- A Terra tem mais de 6 bilhões de habitantes e até 2015 deve chegar a 7, 2 bilhões de pessoas.

8- A montanha mais alta do planeta é o Monte Everest, na Cordilheira do Himalaia, com 8.850 metros. Se consideradas as partes submersas, o vencedor seria o vulcão Mauna Kea, no Havaí, que tem 10.314 metros no total.

9 - Os cientistas calculam que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos.

10 - A temperatura média da Terra fica em torno de 15º Celsius graças aos gases da atmosfera, que retêm parte do calor do Sol. Se não fossem esses gases, nosso planeta seria um lugar gelado.

Fonte: Planeta Sustentável

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Pessoas não estão preocupadas com o Meio Ambiente

Mesmo com mais notícias e informações, o brasileiro está menos preocupado com questões ambientais. Foi o que afirmou uma pesquisa publicada recentemente pela Fecomercio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), que entrevistou mil consumidores de 70 cidades do país – entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Recife.
Em 2007, 65% dos entrevistados possuíam hábitos que demonstravam preocupações com questões ambientais; em 2011, este número caiu para 57%. Além disso, a pesquisa revela que os idosos têm mais atitudes sustentáveis do que os jovens: 91% das pessoas na terceira idade responderam que fecham a torneira na hora de escovar os dentes, 41% plantam árvores ou cuidam de jardins e 54% separam o lixo de sua residência. Ainda de acordo com o estudo, as mulheres consomem de forma mais consciente que os homens.
Segundo João Carlos Gomes, superintendente de Economia e Pesquisas da Fecomércio-RJ, “a construção de uma consciência verdadeiramente ecológica ainda se revela como um desafio ao país. Ao mesmo tempo em que 57% dos brasileiros afirmam que seus hábitos levam em consideração a preservação do meio ambiente, apenas 30% dizem verificar se um produto é ecologicamente correto”.

Reflexão
Neste contexto,fico pensando, por que será que chegamos a ficarmos despreocupados com coisas sérias e deixarmos de considerarmos o meio ambiente tão abaixo de coisas súperfluas? Considero que o meio de comunicação contribuiu com grandes avanço na questão ambiental, isso é óbvio, mas acabamos esquecemos que, apesar de isso facilitar, as pessoas continuam fechando os olhos para o assunto. 
A internet passou a ser uma forma de ferramenta para a imbecilidade. Muitos ainda se sentam de frente a um computador e se torna apenas só mais uma que acompanham modos fúteis de gastar o seu tempo. A interação com o meio ambiente deve ser mais forte. A natureza ser levada a sério antes de tudo porque extrairmos recursos dela. Não adianta nos comportarmos como alguém que bateu a cabeça e ficou babando e vai assistir um vídeo de um gato apertando a descarga do banheiro. Devemos deixar de querer o "pão e circo" e nos aprofundarmos em coisas mais importantes, como o nosso meio social. 
Devemos nos mudar para olharmos as questões ambientais com outra mentalidade, é por isso que o projeto De Todos Para Todos existe, para mudarmos a visão ultrapassada e alienada que as pessoas tem e mudar o meio social e ambiental, junto com sustentabilidade. E que sejamos mais responsáveis. 
Passemos a mensagem adiante!

Os Shopping Centers e a Desigualdade


Os shopping Centers são locais que possuem em seu interior uma série de formas de entretenimento, locais de lazer e locais de consumo, ou seja, estabelecimentos comerciais que possuem, por si, várias formas de seduzir aqueles que passam por lá. Estes lugar são considerados símbolos do capitalismo que busca mostrar que a felicidade é estar sempre consumindo, dando lucro para os donos destes lugares. Eles refletem bem a realidade a idéia de se gastar e ser manipulados por bens caros e extravagantes vem construindo. 
Como já foi dito, é um lugar de entretenimento, que ocupa muitas vezes um momento de tédio, de lazer e consumo, mas pergunto, para quem?  Será que é todos que podem ir no shopping ser parte de todo aquele arsenal de compras? Não, o "templo" do consumo do consumo, símbolo de progresso, o shopping, nada mais é do que um lugar de sonhos vendidos pela propaganda. Local que exclui dele aqueles que não podem consumir, que é maioria neste país, que exclui, na sua lógica privada, a cidadania.  
De acordo com a socióloga Valquíria Padilha, o shopping não é apenas uma construção física, mas também uma prisão social ainda pouco estudada de forma crítica pela sociologia e pelo urbanismo. Shopping center, de Valquíria Padilha, novo lançamento da coleção Mundo do Trabalho, vem preencher essa lacuna com uma análise profunda e fundamentada das suas origens, efeitos e ideologia. Junto com O nome da marca: McDonald’s, fetichismo e cultura descartável, de Isleide Fontenelle, forma um par de estudos fundamentais para a compreensão dos artifícios do capitalismo contemporâneo
Para entender o fascínio que o shopping center provoca, Padilha discute a relação entre trabalho, lazer e “tempo livre” no capitalismo, e como o shopping “captura” esse tempo e essa atenção, reduzindo a relevância das pessoas a uma única dimensão de existência: comprar. 
Das suas origens nas lojas de departamento européias e sua rápida proliferação pelos Estados Unidos do pós-guerra, a autora explica os interesses do capital que levaram à construção dos shopping centers, chamados pelos norte-americanos shopping malls, e como eles redefiniram a orientação urbana nas cidades, esvaziando os centros, valorizando o automóvel e os subúrbios isolados. Ela também investiga como essa “novidade” chegou ao Brasil e quais as suas características peculiares em um país tão desigual: a extrema valorização da segurança que mascara o desejo de segregação social, e as formas subjetivas e objetivas de manter a população pobre fora dele.
Outros aspectos que o livro aborda são o papel da publicidade em gerar a angústia que move o consumismo, os gostos como sinais de diferenciação entre as classes sociais e as relações humanas mediadas por mercadorias no reino do “ter” que é o shopping center. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Projeto Sustentável



Por Ambiente Brasil Sustentável

jptransporte2011@hotmail.com


1. O projeto “Centro de Capacitação de Todos Para Todos”.
 O projeto que está sendo desenvolvido é de responsabilidade sócio-ambiental que visa melhoria da qualidade de vida das pessoas através da preservação do meio ambiente. O Centro de Capacitação de Todos Para Todos é desenvolvido exatamente para ensinar e pôr em prática a reciclagem, a profissionalização de catadores de lixo e inclusão social. É uma idéia que, apesar de nova, está crescendo em passos largos por já ter participações da comunidade onde nasceu.
A idéia do Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas inclui também as relações sociais, econômicas e culturais. O objetivo é propor reflexões que levem as pessoas ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
Quero deixar claro o quanto é importante olharmos mais para o meio ambiente. É só lembrarmos o quanto hoje se fala nos meios de comunicação ( Tv’s, rádios, internet, jornais etc) sobre a degradação física e social da natureza, e sobre o efeito estufa.
Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada. 

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.

O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras. E é isso que o projeto se responsabiliza assim como as demais coisas citadas ao longo deste material.
2. Ação social e Meio ambiente.
Quando se fala nesse assunto vem muita coisa nas cabeças. Como por exemplo: políticos, mídia sensacionalista, pessoas que deveriam cuidar do meio social e faz com nos decepcionamos cada vez que isso é esquecido e abandonado de vez. Quando, realmente, se fala de Ação Social e Meio Ambiente, acredito eu que são assuntos pertinentes a toda sociedade.Ou, você é daquele tipo que pensa que as conquistas sociais são méritos dos políticos e seus interesses "eleitoreiros", e dos programas sensacionalistas e "pseudofilantrópicos" que emergem da "Mírdia"(Merda+Mídia)? Que deixa a desejar e muito para a população que é muitas vezes levada por esse assunto dessa forma pilo poder midiático. 

Pelo menos para aqueles que se preocupam com o futuro e com a “Qualidade de Vida”, não só com a sua própria, como também a das gerações futuras. Acho que a consciência é outra. Como também penso. 

Eu acho que cada um na sociedade deve se preocupar mais e procurar cumprir com o seu papel na sociedade, no que diz respeito à participar e promover ações que visão a integração social e a conservação do meio ambiente. 

Em se tratando das empresas privadas, acho até que elas deveriam procurar valorizar mais os profissionais que se aderem a este tipo de movimento, principalmente se for voluntário... Talvez até destacando essas “qualidades” como pré-requisitos nos processos seletivos. 

Quanto aos órgãos ligados ao governo que tratam desse assunto, deveriam exercer uma ação mais intensa e direta na conscientização das pessoas em geral, acho muito branda as campanhas promovidas atualmente. O Governo deveria criar incentivos fiscais mais consideráveis, no intuito de proporcionar a adesão de mais adeptos para seus programas de Gestão Ambiental. Principalmente para os projetos que já existem, o meu por exemplo e as demais que buscam idéias e a manutenção do meio. 

Agora! Merecem destaque aquelas instituições não governamentais como: Greenpeace etc. E que sobrevivem devido a contribuições de alguns defensores da natureza, que vêem suas vidas e possuem preocupações muito além do que simplesmente limitar suas vidas ao que vêem na televisão e ao ato de comer e beber “comerciais enlatados”... 

Essas ações, campanhas, programas, do mundo todo, deveriam, por final, procurarem se unir com o intuito de criar uma “corrente” em prol da melhoria das condições de vida no planeta. 

E a mídia, deveria, não só mostrar, mas também, valorizar e conscientizar as pessoas da importância dessas iniciativas... Para que esses projetos possam se multiplicar. Assim como instituições privadas.
3. Educação Ambiental                     
No mundo, para a idéia de educação ambiental existe um conceito que no ambiente urbano das médias e grandes cidades, a escola, além de outros meios de comunicação é responsável pela educação do indivíduo e conseqüentemente da sociedade, uma vez que há o repasse de informações, isso gera um sistema dinâmico e abrangente a todos. 

A população está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e suas culturas. Os cenários, tipo shopping center, passam a ser normais na vida dos jovens e os valores relacionados com a natureza não tem mais pontos de referência na atual sociedade moderna. 

A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais.