segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta



 




















O número a seguir é assustador. Anualmente, são descartados cerca de 100 mil toneladas de equipamentos eletroeletrônicos no Brasil. Dados como este da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que somos o país emergente que mais produz lixo eletrônico por habitante - algo em torno de 3 Kg. Onde jogar tudo isso fora? Se forem parar em locais inadequados, como aterros sanitários comuns, os resíduos sólidos podem contaminar o solo e a água dos lençóis freáticos, trazendo danos ao meio ambiente e à saúde.

Por conter metais pesados em seus componentes, como mercúrio, chumbo, cádmio, lítio e arsênio, o lixo eletrônico mal alocado é capaz de causar doenças como o câncer (veja aqui os riscos que os elementos químicos oferecem à saúde). Mas a boa notícia é que estes detritos altamente tóxicos podem ser reciclados ou reutilizados em equipamentos novos. "Hoje já se tem tecnologia para o reaproveitamento. O vidro da tela do monitor de um computador, por exemplo, sofre um processo de raspagem através do qual seus elementos químicos são retirados. Assim, pode ser usado novamente", revela Ilan Goldman, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet  Portanto, basta dar o destino certo ao seu "e-lixo".

Quem quer jogar fora corretamente o lixo eletrônico ainda precisa ter um pouco de boa vontade e paciência. Mas a expectativa é de que com a Política Nacional de Resíduos Sólidos  isso se torne cada vez mais simples - e mandatório. Por enquanto, os produtos mais fáceis de descartar são pilhas, baterias e celulares. Em relação às pilhas e baterias, basta acessar a lista de cestas de coleta especial da ambrasus aquelas de cor verde, e encontrar a mais próxima. Atualmente,  as empresa de limpeza urbana não se responsabiliza pela reciclagem do material, apenas o encaminha para um aterro sanitário controlado.

temos necessidade da sua colaboração 
tel= 3284,6704 = 8723,8202  





domingo, 27 de janeiro de 2013

Doação de material eletrônico, livros, roupas e objeto que estejam em desuso.




Sempre que comprar algo, pense no que irá acontecer a esse objecto quando já não lhe interessar:
  • Pode ser totalmente reciclado ou não?
  • Pode ser aproveitado para outros usos?
  • Pode ter interesse para outras pessoas?
Como podemos contribuir?
  • Prefira produtos em embalagens familiares em vez de embalagens individuais;
  • Escolha produtos não embalados, recarregáveis (como por exemplo as pilhas) ou que tenham embalagens reutilizáveis ou recicláveis;
  • Evite utilizar os sacos de plástico fornecidos pelas lojas e leve os seus próprios sacos para transportar as compras;
  • Evite produtos descartáveis, de usar e deitar fora;
  • Diga não aos produtos duplamente embalados.
Faça opções ambientalmente responsáveis e conscientes, todos os dias, em prol da qualidade de vida e do nosso futuro.
  • Prefira produtos de produção local, que significam menos transportes, poluição, embalagens e menor consumo de recursos;
  • Escolha produtos mais saudáveis, sem aditivos (corantes e conservantes), com baixos teores de substâncias poluentes ou de agricultura biológica;
  • Verifique se as empresas produtoras que escolhe estão a contribuir para o Comércio Justo e praticam políticas de responsabilidade ambiental e social.

 Reutilizar – usar de novo




Reutilizar é dar novos usos a materiais já utilizados, ou seja, usar algo com um objectivo diferente daquele que era o seu objectivo inicial.
Preferindo embalagens reutilizáveis (com depósito);Como podemos contribuir?
  • Utilizando as folhas de papel de ambos os lados;
  • Doando roupas e objecto de que já não se necessita;
  • Criando objecto de decoração ou brinquedos com os materiais fora de uso.
Qualquer pessoa pode dar novas utilizações a objecto do dia-a-dia e, desse modo, evitar que sejam um resíduo. Para isso basta um pouco de imaginação e criatividade, ou seja, olhar para as coisas de maneira diferente e descobrir novas formas de utilização.
Eis algumas ideias:
  • Reutilize embalagens de cartão e crie molduras, cartões de felicitações, sacolas, caixas para bugigangas, etc.
  • Transforme recipientes de vidro em peças de arte, como castiçais, jarras para flores, etc.
  • Converta embalagens de plástico ou de metal em instrumentos musicais, brinquedos, máscaras, recipientes para coleções, jogos, etc.

Reciclar – contribuir para a deposição seletiva

Não menos importante é reciclar. A participação de todos nós na deposição seletiva é fundamental, pois estamos a contribuir para que esses resíduos sejam devidamente reaproveitados através da reciclagem e assim evita-se estar a consumir matérias-primas naturais.
A reciclagem permite transformar um objecto noutro objecto diferente, de modo a ser reintroduzido no ciclo econômico como matérias-primas secundárias, poupando nesse processo muitos recursos naturais, matérias-primas, custos de produção e ainda evitar a poluição.
Economia de energia – fabricar materiais a partir de resíduos consome menos energia do que fabricá-los a partir de matérias virgens. Muitos dos recursos energéticos que se poupam são fontes de energia não renováveis, como é o caso do petróleo.Reciclar tem vantagens ambientais e econômicas:
  • Poupança de matérias-primas – ao utilizarmos os resíduos, provenientes da recolha seletiva  como matérias-primas secundárias, estamos a poupar matérias-primas virgens. Alguns destes recursos naturais têm grande valor, como são os casos da madeira, da areia, do petróleo, do estanho ou do alumínio.
  • Redução da quantidade de resíduos a ser incinerados e nos aterros sanitários – quanto menos resíduos tiverem como destino final um aterro sanitário, mais anos de vida útil este terá e menor quantidade de emissões de CO2.
  • (recebendo doação) pelo tel (085) 3284,6704 ou 8723,8202 ou 9601,9061 muito obrigado pela sua colaboração. 

  • TEL 3284,6704 OU 8723,8202 OU 9601,9061
  •  AMBRASUS@LIVE.COM.BR
                           




Preocupação com lixo eletrônico em fortaleza


                                  Lixo eletrônico



Como você avalia o alerta da ONU ao aumento do lixo de produtos eletroeletrônicos?
O relatório deveria dividir a sua fala porque há três setores diferentes: o da linha branca, o da linha marrom e o da linha verde. A linha branca é fogão, geladeira, microondas, máquina de lavar, máquina de secar. São os equipamentos brancos de uma casa. Na linha marrom entra TV, DVD, som, videocassete. E depois nós temos a linha verde, que chamamos de TIC, Tecnologia da Informação e Comunicação. São computadores, notebooks, desktop, palms e celulares.
Por que deveria ser dividido?
Para dar a César, o que é de César. Porque cada um grupo tem atores diferentes que geram insumos também diferenciados. A mesma sociedade que compra um eletrônico é responsável pelo lixo e imputa ao fabricante uma responsabilidade no pós-consumo. Quando o consumidor compra um aparelho Blu-Ray não procura saber se ele economiza energia em stand-by. Ele não quer saber se o produto atende à diretiva RoHS, que limita o uso de substâncias perigosas, ou se existe um programa de devolução ao fim da vida útil.  Ele procura um Blu-Ray que vai reproduzir a imagem com maior pontos de definição. E dentro dessa característica, o consumidor ainda quer o mais barato.
Mas o que o consumidor quer não exclui o problema.
Lógico que exclui. Setenta por cento dos equipamentos reinseridos por programas de reciclagem, como o da USP, não foram produzidos por nenhum fabricante do País. Todos ingressaram por outro caminho. São todos gabinetes de computadores importados cujos fabricantes e importadores não estão sediados no País. E o consumidor quando quis comprar sabia exatamente o que estava fazendo. Quando a pessoa vai no Stand Center comprar um pen drive, desbloquear o Playstation, sabe bem o que está fazendo. E agora dizem que a indústria é culpada desse mal. É isso que o relatório não aponta.
Estamos falando de anistiar uma sociedade que sonegou impostos para um entretenimento somente seu, para ter um computador em casa. E no fim da vida útil a sociedade olha para a indústria e diz que a indústria não está fazendo nada e diz o que a indústria precisa fazer. Você pega lista de filiados da Abinee, Dell, HP, IBM.. No site de todas as empresas você vê que elas têm o seu programa de devolução de produtos.

FOTO: DIVULGAÇÃO

Independentemente disso ainda há um problema do descarte.
Então vamos lá. O governo compra 40% do que a indústria produz, mas o governo compra pelo menor preço, de empresas que não têm responsabilidade no pós-consumo. Chega a ser desumano fazer a acusação: “o relatório da ONU aponta que em 2020 o Brasil pode se tornar uma grande pilha de eletroeletrônico”.
Quando o Brasil escolheu o sinal digital, foi levantado como capacitar a indústria, por meio de pesquisas, por meio da academia, para saber o que fazer com o passivo histórico, que são as TVs antigas? Foi criado algum centro de reciclagem para os produtos que foram sendo desativados? Não. O Brasil não pensou nisso. O Brasil só pensou em mudar o padrão, achando que a indústria teria capacidade de produzir televisores com o decodificador, e que isso traria um incremento nas vendas. Ninguém pensou para trás. Agora a sociedade olha para a indústria e pergunta o que fazer com as TVs velhas. Pergunta para o ministro Hélio Costa.
No Brasil há empresas de reciclagem de TV?
Não. Não temos tratamento de tubo aqui no Brasil porque requer um tratamento especial. Você teria que tirar o vidro, teria de moer, tem de separar o óxido.
E como esse problema vem sendo discutido no grupo de trabalho do Conama?
Há uma série de Estados, por meio de políticas estaduais, querendo acertar o assunto do eletroeletrônico. E o que nós vimos, em termos de legislativo, foi um horror. Então a Abinee tentou montar processo de adequação. Em Minas houve um grupo que na regulamentação do lixo eletrônico se baseou na diretiva WEEE. A gente se debruçou para que o resultado desse grupo de trabalho fosse para o Conama para a gente discutir uma resolução de cumprimento nacional. Senão vamos ter 27 comportamentos diferentes de eletroeletrônico no pós-consumo.
Já  se chegou a alguma conclusão?
O grupo começou agora. Nós temos 120 dias. Há um texto preliminar e nós dividimos os grupos de trabalho em três etapas, conforme um conceito da ABNT. Separamos os importadores, os fabricantes e o comércio em um, o governo e a academia em outro, e os recicladores e transportadores no terceiro. Então nós temos três grupos trabalhando o mesmo texto e fazendo o ajuste final. E eu sou o relator desse trabalho. A próxima reunião nossa é dia 12 e 13 de maio. Vai ser a unificação dos três produtos desses grupos de trabalho.
O Brasil ainda consome mais TV de tubo do que LCD. Imaginando um cenário com sinal analógico sendo substituído pelo digital, o futuro é ainda mais preocupante?
Acho que vai haver um processo de desaceleração de vendas de tubo e essa substituição passa a ser gradativa. O que eu não vejo ser discutido é a cadeia reversa. Não vejo um centro de estudo, centros de pesquisas em universidades, trabalhando sobre a recuperação desse material, ou nenhuma usina sendo construída no País.
Por que não acontece?
Ninguém ainda entrou nesse assunto. Talvez não tenha escala. A velocidade de produção de uma usina no País talvez não tenha volume. E, com ela implementada e o assunto resolvido, é  uma indústria que morre.
Quando a ONU trata do assunto, faz de uma forma marginal. Ela se baseia em números de censos que perguntam às pessoas a quantidade de eletroeletrônicos que elas têm em casa. Então ela multiplica o dado pelo número de habitantes e divide pelo tempo de vida útil do aparelho, que em média dá oito anos. Aí ela calcula 1,7 kg, por exemplo, para cada cidadão. A partir da  taxa de crescimento de um País ela diz: “em 2020 vamos ter uma montanha de lixo”. A conta é burra, desculpa.
Por que burra?
É burra porque não mede o tratamento do material que está sendo feito. Ela só mede a quantidade de produto que vai estar disponível no mercado.
E qual é o problema?
Você não trabalha a con ta reversa do assunto. Qual a quantidade de material que será reciclada para cada um dos itens que ela diz que vai virar lixo? Ela só se baseia nos aparelhos que ainda estão na sua sala.
Mas se não há uma cadeia de reciclagem nos países pesquisados, é isso que vai acontecer mesmo, não?
É, e se você não capacitar a sociedade, se não tiver um programa de educação ambiental, não adianta olhar só para a indústria para resolver o problema. A solução é integrada.
Por que capacitar a sociedade?
O código de defesa do consumidor imputa uma responsabilidade ao fabricante, mas diz que a titularidade do bem está com o consumidor. Só que, no fim da vida útil, o consumidor não devolve a televisão ao fabricante, ele dá a televisão para o zelador, ou leva para o sítio, ou dá para a tia, ou dá para a empregada. Concorda que você quebra a cadeia? A empregada tinha uma televisão velha e entrega para a vizinha. E a televisão mais velha que a vizinha tinha, vai parar no lixo.
A ponta menos esclarecida da sociedade está com a responsabilidade mais importante, que é a devolução do produto. E aí a geladeira, a televisão vai para o rio. Foi o cidadão que jogou lá. Aí dizem que o cidadão jogou lá porque a indústria não tem programa de devolução. Por que a primeira pessoa não entregou a TV de volta na assistência técnica? Porque ele comprou de um fabricante que não tem assistência técnica no Brasil. Ele foi para o Paraguai e trouxe um notebook. Nós temos de implementar um processo de educação.
A conta da ONU indica que o Brasil produz 0,7 kg por habitante em um ano de lixo gerado por TVs jogadas fora, em uma proporção igual à da China. Acha exagerado?
Quando você trabalha na métrica, não acho exagerado. Eu só acho que falta o contraponto daqueles produtos que já foram produzidos e reciclados.
A ONU também afirma que a reciclagem de eletrônicos feita no Brasil não é sustentável. Você concorda?
Acho que ela é sustentável, mas não é suficiente. Acho que no Brasil a gente tem uma série de produtos de alto valor que em vez de ficar aqui são exportados. E o Brasil tem de prestar muita atenção porque em diversas feiras você vê executivos estrangeiros querendo comprar material de eletroeletrônicos. Essa febre desenfreada de realizar mutirões para devolver produtos velhos, é porque alguém está enchendo containers no Brasil e mandando para fora.
Atualmente o que é reciclado no Brasil? 
Hoje há uma indústria que recebe o material e tenta reutilizar as partes e peças que ainda funcionam, placas, circuitos, memória, como acontece em lojas da região da rua Santa Ifigênia. Outra forma é a trituração e a exportação do material. Hoje o Brasil não tem tecnologia instalada para a recuperação de placa. Então todo mundo que trabalha no mercado, tritura as placas e vende para a Bélgica, para a Alemanha, Canadá. E isso o relatório da ONU não cita, que os ganhos ambientais dos países que mais consomem ficam nos países desenvolvidos. A ONU olha para a Europa e vê empresas que reciclam e recuperam a platina, o ouro, a prata. E olha para os emergentes e toca o terror dizendo que a região vai virar uma pilha de eletroeletrônico. Agora, você não vê ninguém da Europa vindo buscar monitor para reciclar.
Nada é processado no Brasil? 
Não, nada. Quem faz isso, faz de forma incipiente. O que nós temos avançado é na recuperação de plástico, de fios, cabos. Agora, a parte mais nobre do negócio é exportada.
Como estimular que a reciclagem seja feita aqui?
Hoje nós não temos escala porque o computador passa de mão para mão. Nós temos a cultura de extrapolar a vida útil do produto. Primeiro precisamos pensar que se uma TV tem uma vida útil de 4 anos, no fim de quatro anos, não vai ser reinserida em lugar nenhum, vai ser reciclada.


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  • Reduzir é o primeiro passo e o mais importante. Numa sociedade de consumo, onde os produtos e as embalagens abundam, os custos de tratamento ou eliminação de resíduos são elevados. Só reduzindo a quantidade de produtos comprados e consumidos é que é possível diminuir a quantidade de resíduos existentes.
  • Reutilizar é o segundo passo, no sentido em que, ao dar novos usos aos resíduos que são produzidos, evita-se que passem por um novo ciclo de transformação ou por processos de tratamento ou eliminação, processos esse que representam custos para a sociedade e para o ambiente.
  • Reciclar é a terceira prioridade e deve ocorrer quando não é possível deixar de produzir um resíduo ou quando não se encontra outra utilização possível para esse objecto. Nesse caso, é importante que o resíduo não seja depositado junto com os indiferenciados (o chamado “lixo normal”) ou num aterro (ou pior, abandonado na natureza), mas sim que seja reciclado. Para garantir que seja reaproveitado como matéria-prima e transformado num novo produto, basta depositá-lo no local apropriado.
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