quinta-feira, 19 de abril de 2012

Coleta Seletiva em condomínio

Cuidar do meio ambiente não é um assunto que se possa deixar para depois. Por isso muitos condomínios, mesmo não sendo obrigados a fazer a coleta seletiva, separam o lixo orgânico do reciclável.
Reciclar é uma forma de ajudar o ambiente em que vi vemos. É uma pequena contribuição que podemos dar para tornar nossas cidades mais limpas.



Hoje em Fortaleza no bairro Aldeota fomos convidados para busca algumas doações. Chegando lá fomos muito bem recebidos.

Os responsáveis dos condomínios estão trabalhando a conscientização das pessoas a participar  de uma coleta seletiva. Lembrando-os dos benefícios que ela nos traz.
Além de material reciclável também recebemos um fogão que está em bom estado e pode servir a outras pessoas.

Temos hoje vinte seis condomínios que participam uma vez ou mais por semana de acordo com a demanda.

Lembrando que o nosso objetivo é passar para as pessoas sobre a importância da coleta seletiva e da logística reversa que dá um destino correto a todos os materiais descartado pelas pessoas.








Vamos falar um pouco sobre logística reversa.


Atualmente temos uma grande preocupação pelos vilões do meio ambiente, como lixo eletrônico, que são descartados de maneira incorreta ou até comercializados por atravessadores, que tiram o que lhes interessam e depois descartam de maneira inadequada, como em avenidas, córregos ou pior até no mangue.
 

Na logística reversa nada é desperdiçado.  Todo o material passa por uma triagem, onde é desmontado, separado, embalado e enviado para seus fabricantes para que possam dá um destino adequado a esses materiais.




O proprietário da Eletrônica localizada na Avenida mozart Lucena, no bairro Vila Velha, numa atitude inapropriada e em total desrespeito as regras da municipalidade, autorizou um dos seus funcionários a descartar grande quantidade de lixo eletrônico (Tv's, carcarça de DVD, entre outros componentes eletrônicos), no canteiro central da avenida onde se tem grande movimentos de pessoas e veículos.
A denúncia se faz necessária uma vez que o lixo descartado pelo proprietário da eletrônica  é composto de material radioativo e cancerígeno, materiais estes que são empregados na confecção de capacitores eletrlíticos, condensadores e transistores que foram jogados em via pública.
Moradores das proximidades da eletrônica reclamaram da atitude, além do que o material descartado impede que as pessoas possam transitar pela calçada da Avenida.



                                                           Projeto de lei
 
PL 2494/2011 do deputado Taumaturgo Lima – Torna obrigatória a criação de pontos de coleta para recolhimento de resíduos de medicamentos nos condomínios residenciais, resorts, hotéis e pousadas.
Torna obrigatória a criação de pontos de coleta para recolhimento de resíduos de medicamentos nos condomínios residenciais, resorts, hotéis e pousadas.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1°. Ficam os condomínios residenciais com mais de 20 (vinte) unidades habitacionais obrigados a instalar pontos de coleta, devidamente identificados, para descarte de resíduos de medicamentos e medicamentos vencidos.
Art. 2º. Resorts, hotéis e pousadas com mais de 30 (trinta) leitos ficam obrigados ao estabelecido no Art. 1º desta lei.
Art. 3º. A expedição do alvará de funcionamento estará condicionada à comprovação da implantação deste procedimento.
Art. 4°. Ficam os órgãos municipais e distrital responsáveis pela realização de coleta pública dos resíduos bem como responsáveis pela destinação final, atendendo à RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC N° 306, de 7 de dezembro de 2004/ANVISA para descarte de resíduos classe B.
Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
Devido a uma série de fatores, como o processo de urbanização, a exigüidade de espaço e a insegurança, percebe-se com clareza na sociedade uma tendência de constituição de condomínios residenciais, verticais ou horizontais, produzindo como efeito obvio a concentração de pessoas por unidade física de espaço, o que implica também concentração de resíduos de toda ordem.
Neste caso, tratamos dos resíduos decorrentes do uso parcial ou da perda de validade de medicamentos. Em cada um dos prédios ou aglomerados residenciais com estas características vivem centenas ou até milhares de pessoas que se obrigam a descartar os medicamentos sem uso como lixo comum, causando dano e risco ambiental. Se considerarmos o crescimento da expectativa de vida da população, não é demais afirmar que cada vez mais usuários (pessoas idosas) somam-se a esta estimativa.
Por outro lado, com o crescimento da renda e com o aumento das facilidades para viagens de turismo, mais pessoas estão tendo acesso a resorts, hotéis e pousadas, de sorte que este também constitui um setor importante do ponto de vista da geração de resíduos de medicamentos.
O fato de todo esse contingente descartar suas sobras de remédios misturadas ao lixo comum constitui agravo ao meio ambiente que pode ser evitado se, assim como em outros casos, estiver ao alcance das pessoas local apropriado para a deposição do material a ser descartado.
Para isto, estamos propondo que condomínios residenciais com mais de 20 (vinte) unidades habitacionais e estabelecimentos de residência temporária (resorts, hotéis e pousadas) com mais de 30 leitos tenham, para receberem autorização de habitabilidade, que oferecer local apropriado à coleta de restos de medicamentos ou medicamentos com validade vencida que deverão ser recolhidos e destinados pelo serviço de limpeza pública conforme estabelecido em norma da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Certo de que estamos oferecendo à sociedade uma importante contribuição, peço aos pares a aprovação do presente projeto de lei.




Interessante esta lei, pois as pessoas jogam remédios no lixo comum ou pior, no vaso sanitário, mas quem deve dar destinação a este material é o gerador, isto é, os condomínios e hotéis tem que contratar empresas que coletam lixo hospitalar para dar a destinação correta e se a quantidade for pequena, entregar em farmácias, que são os locais que vendem estes estes medicamentos e portanto, tem que receber o medicamento que sobrou ou que a data de validade expirou para realizar a logística reversa. No caso de farmácias isto é muito simples, pois o mesmo caminhão que faz a entrega dos medicamentos pode levar o material que foi devolvido pelo consumidor e entregar nas fábricas para dar a destinação correta.


Ciclo de vida


HOJE  adota o sistema de logística reversa para recolher os exemplares não vendidos.
Ao utilizar a mesma estrutura de entrega de jornais, o processo dispensa o transporte adicional e, assim, evita o consumo de combustível extra e reduz a emissão de gases poluentes pelos veículos.
trata-se de um sistema que minimiza o impacto provocado pelo principal negócio do Grupo e dá ao produto a destinação adequada – todo o encalhe é enviado para a reciclagem.

No interior e nas cidades para onde o jornal é transportado por ônibus ou avião, apenas parte do material retorna para a empresa.
No interior do ceará , cerca de 65% dos exemplares excedentes são recolhidos.
Em 2009, a média mensal de papel recuperado soma cerca de 510 toneladas.
Somados às sobras de impressão e perda no processo, o total de papel destinado à reciclagem chegou a 7 mil toneladas.
Existem algumas alternativas em estudo para o retorno do jornal dos assinantes, que respondem pelo maior volume gerado.
“Esse é um dos grandes desafios que temos. Encontrar uma utilização para o impresso pós-consumo, com valor agregado maior que o existente atualmente.


Bela iniciativa que pode e deve ser copiada por qualquer empresa. A logística reversa deve sempre utilizar os caminhões vazios depois da entrega para recolher o produto usado, como por exemplo, eletrodomésticos, lâmpadas, pilhas e baterias ou o que tiver sido deixado pelo cliente na loja.
Mas pergunta que não quer calar e, quando é que os E-book irão substituir os jornais de papel? Já passou da hora de grandes empresas venderem junto com a assinatura de jornais e revistas, o E-book, para deixarmos de usar tanto papel, usarmos tanta água e terra fértil para plantar papel.







Seu computador estraga ou você decide comprar um novo celular. O que você faz com o equipamento antigo? Segundo o professor de Engenharia de Materiais da UFGRS, Hugo Veit, os brasileiros produzem cerca de 300 mil toneladas de resíduo eletrônico anualmente. Infelizmente, o país ainda não tem locais apropriados para descarte desses equipamentos. Em entrevista, por telefone, à IHU On-Line, Veit alerta para os riscos ambientais que os resíduos eletrônicos podem trazer. “A composição química desses resíduos é muito variada. Se esses metais forem descartados de forma incorreta na natureza, eles vão contaminar o solo, o lençol freático, a água, e, de uma forma ou de outra, isso volta para nós”, destaca. Para o professor, uma das formas para evitar a grande produção deste tipo de lixo é frear o consumismo, uma tarefa nada fácil. “É difícil desmaterializarmos. Temos a vontade de sempre acompanhar a tecnologia, com equipamentos mais novos”, defende. Hugo Veit possui graduação em Engenharia Metalúrgica, mestrado e doutorado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é professor da Escola de Engenharia/Departamento de Materiais e pesquisador do Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais.


AMBRASUS

RECOLHEM ESTE TIPO DE MATERIAS

posto de recolhimento de lixo eletrônico, onde poderão ser entregues televisores, monitores, computadores, notebooks, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras, telefones celulares, eletrodomésticos de pequeno porte, fitas, CDs e DVDs TELE COLETA         
 (085)3284 6704 OU 8723 8202




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